Papai não bate - Martin Dajnar, Denis Nowak
O meu enteado, Denis, estava a ser tão calado no quarto dele. Muito mais do que o habitual. Tive a sensação de que ele estava a fazer algo mau, por isso fui e olhei para ele da porta. Ele estava a tirar fotos de si mesmo nos cadáveres que comprou. Eu estava ficando excitado e começou a pegar meu pau. Foi quando ele me apanhou a olhar. Entrei e comecei a brincar com o Thong que ele tinha. Eu avisei-o que estava bem com ele, sabendo que ficariam melhor uma vez. Ele então tirou meus calções, puxou meu pau para fora, e colocá-lo em sua boca como eu deitei de volta na cama. Já faz algum tempo desde que jogamos pela última vez, mas parecia tão bom como sempre. Ele cresceu, e agora seu pau era tão grande quanto o meu. Tive de lhe dar um gosto antes de foder o seu buraco apertado. O rabo dele sentia-se tão bom como sempre, e eu era duro como uma pedra. Dei-lhe uma sova até ambos atirarmos nas nossas cargas, com as minhas na cara dele.