No smoky, ligeiramente subdued bar no 10o arrondissement de Paris, os dois Mathieus se encontraram por acaso. A atmosfera foi carregada, cheia de olhares trocados e sorrisos cansados. Suas camisas abertas revelaram torsos musculares e barbudos que não deixaram ninguém indiferente. Havia uma alquimia palpável entre eles, mesmo que ainda não se conhecessem. Mathieu de Lyon, com seus olhos escuros e intensos, exaltou uma confiança natural e autoridade. Ele tinha ouvido falar deste outro Mathieu, um parisiense que tinha o mesmo charme, mas um comportamento mais suave e submisso.